Perguntaram-me: Qual o título do livro que contaria a história da tua vida? Explica a tua resposta.

Quando nos deparamos com esta pergunta surgem-nos milhentas ideias a fervilhar ao mesmo tempo, o problema é que nenhuma delas daria um título decente!

Estavam várias pessoas ao meu lado, tentando responder à mesma questão. É difícil pensar sob pressão. Mas ao mesmo tempo é bom. Desafia-nos para darmos o nosso melhor e para apresentar resultados.

Ouvi várias e diferentes respostas... a "melhor" que me lembro foi: "Eu". 

Bom, no meu caso lá respondi. E no momento em que comecei a falar, o Big Boss que estava presente olhou-me imediatamente! Com um olhar fixo, frio mas interessado no que estava a ouvir. Isto intimida bastante, mas o truque é continuar como se nada fosse. Senti-me pressionada... a minha frequência cardíaca disparou e senti a minha voz a tremer! Que sufoco!! A sorte é que sempre me disseram que mesmo que eu esteja muito nervosa, não transparece quando falo... e era só nisto em que pensava! Parecia que a minha voz estava bloqueada. É estranho. Toda eu sou estranha.

Ansiosa pelo dia de amanhã!

Na minha caixa do correio existe um autocolante amrelo fluorescente onde se lê qualquer coisa como: Publicidade NÃO!

E eis que me deparo com este cenário...

A minha sorte é que vou lá todas as semanas ver o correio.

Se não fosse, provavelmente estaria bem pior.

Ou não sabem ler, ou são umas bestas!!

Atrasados.

Sinto um nervoso miudinho...

Descobri esta manhã um mail (perdido) na minha inbox do cinema onde costumo ir. Era um gift pelo meu aniversário com 2 bilhetes grátis!!! O prazo terminava hoje... então lá fomos :)

Horrible Bosses deu para rir um bocado (sem pipocas).

Que há gente muito estúpida neste mundo.

Estou a precisar de rever um filme pela já-não-sei-quanta-vez.

Este filme mima-me sempre.

É fofinho e gosto da mensagem e de tudo tudo tudo.

Eu sou, oficialmente, apaixonada por esta película!

Digam e pensem o que quiserem.

Mas hoje acordei e lembrei-me que não te lembraste de mim.

Esta é a parte má de viver: quando finalmente nos apercebemos que ao longo da nossa vida perdemos mais "amigos" do que ganhamos.

Portanto, há que aproveitar e manter os amigos de sempre, para sempre.

Acordei contigo. Estavas em mim e isso fazia-me tão feliz.

Tudo em ti me encanta e ao saberes disso usas e abusas desta minha fraqueza e ainda bem. Fazes tudo com uma maestria sublime. O teu abraço e mimos prolongam um sonho do qual me recuso a acordar e, por isso, continuas.

Senti-me tão bem que mal consigo descrever. Levaste-me a conhecer Lisboa... és o meu guia perfeito. Aliás não me recordo de defeito algum.

Serás tu o meu príncipe? É dificil saber. Mas o certo é que, por enquanto, foste apenas um sonho.

Apenas por culpa dos Coldplay, fui pela primeira vez ao festival Alive.

Queria vê-los e ouvi-los ao vivo, ia imaginando tudo na minha cabeça… e com tanta imaginação as expectativas iam tornando-se cada vez maiores. Foi um concerto muito bom. Eles são bons tanto no cd como na versão live. E isto fascina-me! Foi tudo bom, excepto aqueles espanhóis mal-educados que decidiram ficar à minha frente e também aqueles atrasados que passaram o concerto a mandar encontrões a toda a gente!! O azar deles foi que também levaram… Mas tudo isto na santa paz do Senhor!

O recinto estava a abarrotar de gente (afinal o dia 6Julho era o único que estava esgotado) foi bom ouvir as músicas calmas, espectaculares e electrizantes que eles têm. Porém, podiam ter sido mais atenciosos com o público. Quase que não nos passaram cartão. Estava, sinceramente, à espera de mais deste concerto. Nem sequer sabiam onde estavam! Foi péssimo de ouvir… e logo nós os tugas que somos o público que qualquer banda gostava de ter…

A Blondie, coitadinha está velhinha… mas mesmo assim o público puxava por ela e vice-versa. Toda a gente cantou a Maria "loud and clear" foi lindo.

Haviam lá pessoas de todas as idades. Isto sim é bonito de se ver.